constatação inútil
Certas coisas são-lhe tão vergonhosas e duras que não se atreve a escrevê-las em português.
skip to main |
skip to sidebar
Uma Vida, Um Amigo para a Vida
ao alcance da mão
linhas de mãos alheias
linhas babilónicas
Mwangolé
linhas cruzadas
na mesa de cabeceira
- F. Kakfa, O Processo
- Diana Andringa, Demasiado
- Kardek
na tela
- The L Word
baú
- May 2017 (1)
- May 2015 (1)
- September 2011 (1)
- May 2011 (1)
- August 2010 (1)
- June 2010 (1)
- April 2010 (1)
- February 2010 (1)
- December 2009 (2)
- October 2009 (1)
- August 2009 (1)
- July 2009 (2)
- June 2009 (1)
- May 2009 (1)
- April 2009 (3)
- March 2009 (1)
- February 2009 (2)
- November 2008 (2)
- October 2008 (2)
- December 2007 (1)
- November 2007 (1)
- September 2007 (1)
- June 2007 (2)
- May 2007 (3)
- April 2007 (3)
- March 2007 (3)
- February 2007 (4)
- January 2007 (6)
- December 2006 (3)
- November 2006 (7)
- October 2006 (12)
- September 2006 (11)
- August 2006 (9)
- July 2006 (24)
- June 2006 (16)
- May 2006 (15)
- April 2006 (10)
- March 2006 (7)
- February 2006 (9)
- January 2006 (10)
- December 2005 (9)
- November 2005 (14)
- October 2005 (13)
- September 2005 (21)
- August 2005 (32)
- July 2005 (9)
- June 2005 (31)
- May 2005 (27)
- April 2005 (7)
- March 2005 (2)
- February 2005 (2)
- January 2005 (3)
- December 2004 (1)
- November 2004 (1)
- October 2004 (1)
- September 2004 (2)
- August 2004 (2)
- June 2004 (1)
categorias
- auscultar (2)
- bicharada (1)
- colírio (3)
- dai-me a mão e preguemos juntos Pe. Vieira (1)
- do amor (4)
- ficções (1)
- gente que nunca parte (3)
- grafonola partida (1)
- gratidão (2)
- guia de sobrevivência - som de fundo: risadas de Muttley (2)
- imaginando que se ouviu de passagem (1)
- irritante (1)
- leituras (13)
- muro das lamentações (4)
- para não dizer uns palavrões... (1)
- pérolas de spam (1)
- picuinhas (1)
- prelúdios de coisa nenhuma ou talvez nem por isso (3)
- projector (4)
- releituras (2)
1 comment:
Na outra noite enquanto me revoltava no leito e, desesperado, não te senti a meu lado, como sempre estiveste, senti-me abandonado à minha sorte de pobre errante. Ao acordar tudo voltou ao normal. Estavas aqui, porém nem me dei conta do teu abraço apertadinho como quem acalma os meus anseios e reconforta o pulsar, por vezes intempestivo, da minha alma. Alma? Que raio de terminologia esta! Que razão tens tu... mas é díficil enganar-me mais ainda. Só à noitinha te procurei e recordei o teu abandono na outra madrugada... Como me senti despojado de tudo, no lugar nenhum que ocasionalmente me acolhe como lar. Merda! O bolo, meio crú com cobertura de chocolate, que ia abocanhar caiu ao chão! Foi o resultado de evitáveis acrobacias no ar com o garfo... sem rede! Vou comê-lo na mesma... Afinal a realidade não é o que é... apenas o que sentimos que seja.
Beijo, terno como a noite que me abraça
Post a Comment